Desde a década de 1940, época em houve o início da grande repercussão sobre o avistamento de OVNI's, existem relatos de pessoas envolvidas com os avistamento que foram visitadas por misteriosos homens vestidos de preto.
Esses homens surgiam misteriosamente, e possuíam informações detalhadas sobre os avistamentos, as pessoas envolvidas e até de seus parentes.
Segundo descrições, eles apareciam do nada na casa das pessoas que tiveram algum tipo de contato
extraterrestre para interroga-las e intimidá-las para que não falem a respeito do ocorrido à ninguém.
De acordo com as informações, eles vestiam ternos e chapéus pretos, e calçavam sapatos brilhantes e limpos. Tinham a pele extremamente clara e quase não se notava a presença de uma boca em seus rostos. Não tinham sobrancelhas, aparentavam usar perucas e seus olhos eram de um azul escuro, quase negro e não piscavam. Eles chegariam em carros antigos também de cor preta, sendo que as placas desses veículos, quando pesquisadas, não existiriam no cadastro nacional de veículos.
A aparência misteriosa dos M.I.B. é complementada por relatos estranhos, como o de que teriam sido vistos cruzando um campo encharcado após fortes chuvas e chegando ao outro lado sem nenhum traço de lama em seus sapatos brilhantes. Ou então vestiriam apenas um fino casaco em dias de um frio congelante. Uma testemunha teria sido visitada por um M.I.B. que apresentava um fio verde implantado ao longo de sua perna (exposto quando a perna de sua calça subiu ao sentar-se). Um M.I.B. teria desintegrado uma moeda em sua mão, avisando à testemunha que o mesmo aconteceria com seu coração se ela contasse o que tinha visto.
Seu semblante não demonstrava emoções, tendo um comportamento frio e calculista.
Segundo as pessoas que tiveram contato com esses misteriosos homens de preto, quando eles entravam em contato com as testemunhas de casos ufológicos, ameaçavam as pessoas e as persuadiam à não comentar sobre o que haviam visto, e quando na existência de alguma prova material, eles também as levavam consigo em sua partida.
Mas quem seriam esses misteriosos homens de preto? De onde viriam? Trabalhariam para alguma agência governamental de segurança, ou segundo alguns ufólogos e criadores de teorias da conspiração, seriam eles também alienígenas tentando apagar as provas de sua visita em nosso planeta?
Casos famosos:
O CASO HAROLD DAH:
No dia 21/06/1947, três dias antes do caso Kenneth Arnold, o senhor Harold Dahl protagonizou um
contato que ficou conhecido como “O Caso das Ilhas Maurício”.
O senhor Dahl vinha em sua embarcação próximo a Tacoma, arredores do estado de Washington quando avistou seis objetos a cerca de 600m de altura. Dahl vinha com mais dois tripulantes e seu filho de 15 anos, que também presenciaram o contato. Em determinado momento, um dos objetos se aproximou mais da água e despejou o que parecia ser uma espécie de material derretido, inclusive o mesmo chegou a atingir o braço de seu filho e supostamente matar um cachorro que também se encontrava na embarcação.
Quando os OVNI's desapareceram, Dahl conseguiu colher uma amostra do misterioso material jogado no mar, além de ter tirado quatro fotos dos objetos não identificados. Dahl entregou as fotos para seu superior, o senhor Fred L. Chrisman, juntas com os pedaços do material colhido no mar.
A história foi vendida para uma revista algum tempo depois, mas não ganhou muita repercussão, nem ao menos os fatos que se seguiram ao dia seguinte do contato, quando um homem vestido de terno e chapéu pretos procurou Dahl em sua casa a fim de tratar de negócios.
Dahl não achou nada estranho, afinal ele negociava madeira e era comum que as pessoas viessem interessadas em seu trabalho. O tal homem de preto disse a Dahl onde estava hospedado e os dois marcaram um encontro. Ao chegarem no hotel, o homem o convidou para ir até um bar onde chegou a pedir um café. Dahl surpreendeu-se bastante quando, no meio da conversa o homem de preto começou a lhe relatar tudo o que havia acontecido na noite do avistamento.
No final das conversa o estranho homem o ameaçou dizendo que ele tinha presenciado algo por acaso e para o bem de Dahl e de sua família, seria melhor esquecer o ocorrido.
Para piorar a situação o avião que vinha trazendo as fotos e o material recolhido no mar se acidentou.
O CASO HERBERT HOPKINS :
Este caso ocorreu no estado Norte Americano do Maine, em setembro de 1976.
O Dr. Hopkins era hipnólogo e estava trabalhando como consultor num caso ufológico.
Em um determinado dia o telefone chamou e o interlocutor se identificou como sendo o vice-presidente de um centro de pesquisas ufológicas de Nova Jersey.
O tal homem desejava abordar a respeito de um caso que estava pesquisando.
O Dr. Hopkins concordou em recebê-lo em casa e conversar com ele, mas para sua surpresa dentro de pouco tempo o homem já estava batendo à porta de sua residência.
Sua mulher e filha não se encontravam em casa e o Dr. Hopkins ficou só, à mercê daquele estranho personagem.
O homem trajava camisa branca, terno preto, sapatos e gravatas da mesma cor, luvas cinzas e um chapéu.
Consta que durante a conversa, fatos inusitados aconteceram.
O homem de preto tirou seu chapéu mostrando uma careca de cor cadavérica, além de algumas vezes passar a mão pelos lábios e as luvas saírem manchadas e algo vermelho parecido com batom.
O Dr. Hopkins ficou bastante perturbado e confuso durante aquela visita, sobretudo, perante às ameaças que se seguiram contra ele.
O Homem de Preto, ou "MIB" como muitos os chamam, o ordenou a apagar todas as gravações que havia feito com as testemunhas sob hipnose.
O mais estranho da história ocorreu quando o MIB pegou uma moeda numa das mesas da casa e a desmaterializou nas mãos, perante os assustados olhos do Dr. Hopkins.
Completou ainda com a ameaça de que, se não parasse com as pesquisas ufológicas, o mesmo aconteceria com seu coração.
Profundamente aterrorizado, consta que o Dr. Hopkins não discutiu com o MIB durante a conversa e nem questionou nenhuma de suas ameaças (ou pelo menos não se lembra disso).
Ele apenas obedeceu tudo, exatamente como foi ordenado e apagou todas as fitas que continham os depoimentos das testemunhas sob hipnose e se afastou do caso de estava pesquisando.
O mais estranho foi quando a filha e a mulher do Dr. Hopkins chegaram em casa e o encontraram profundamente perturbado, com todas as luzes da casa acesas, sentado junto a mesa sob a qual havia um revolver.
Confirmaram ainda marcas de passagem de carro na estrada próxima e uma série de distúrbios telefônicos que começaram a ocorrer logo depois da visita do MIB.
Esses detalhes da história confirmam que realmente algo de muito grave aconteceu e que não foi fruto da imaginação do Dr. Hopkins. O mais correto, seria pensar que ele realmente teve uma espécie de surto psicótico, mas, certamente, provocado pela presença do próprio MIB.
O CASO IKLEY MOOR:
No amanhecer do dia 30 de novembro de 1987 em Ilkley Moor, West Yorkshire, Inglaterra, (Coordenadas GPS: Latitude / Longitude: 53°55'24.79"N, 1°49'29.10"W), um ex-policial, que chamaremos de Philip Spencer, tirava fotografias do povoado de Menston com sua câmera, quando percebeu que diante dele, a uma certa distância, havia um estranho "ente de aparência esverdeada".
Após esse avistamento, sua próxima lembrança foi de ter chegado a Menston algum tempo depois, desorientado e confuso.
Nessa mesma manhã levou o filme para revelar e, duas horas depois, quando pegou as fotos, descobriu que a entidade tinha sido fotografada.
Assustado com o estranho "encontro", procurou o endereço da ufóloga Genny Randles, e escreveu-lhe contando sua experiência. Randles entrou em contato com outro invéstigador, Peter Hough, que sugeriu que o próprio Spencer e a fotografia fossem investigados. O ex-policial concordou em cooperar.
Depois de seis semanas de investigação, Spencer recebeu a inesperada visita de dois homens vestidos com ternos pretos, os quais se apresentaram como Jefferson e Davis, oficiais da RAF. Explicaram a Spencer que deveriam ficar com a fotografia de Ilkley Moor.
Porém, Spencer já havia entregado a foto solicitada para Hough e os dois homens foram embora de mãos vazias.
O que surpreendeu Spencer foi o fato deles saberem a existência da fotografia. Só sua mulher, Peter Hough, Genny Randles e Arthur Tomlinson, outro investigador sabiam do caso.
Hough contactou o serviço de inteligência da RAF para confirmar a identidade dos visitantes. Disseram-lhe que não sabiam quem eram e que não tinham enviado nenhum agente ao seu encontro.
Hough concluiu que Spencer tinha sido vítima de um dos estranhos fenômenos relacionados atualmente com os ÓVNIs: uma visita dos Men In Black (MIB, homens de preto).
O relato de Spencer poderia facilmente ser considerado um delírio, se não fosse pela declaração do doutor Jim Singleton, o psicólogo que fez uma série de testes, onde a autenticidade do depoimento de Spencer é comprovada.
Além disso, a experiência do ex-policial está longe de ser a única.
Os arquivos de muitos pesquisadores do fenômeno OVNI estão repletos de casos semelhantes: ameaçadores homens de preto visitam as suas vítimas com a intenção de exigir-lhes silêncio.
O CASO ROBERT RICHARDSON
Robert Richardson, de Toledo , Ohio, que em julho de 1967 informou a Organização de Pesquisa de Fenômenos Aéreos ( APRO ), que ele havia colidido com um UFO durante a condução à noite. Durante uma curva acentuada, ele havia sido confrontado por um objeto estranho bloqueando a estrada. Incapaz de parar no tempo, acabou por bater no objeto, embora não com tanta força. Imediatamente com o impacto, o OVNI desapareceu. A polícia que acompanhou Richardson para a cena poderia encontrar apenas suas próprias marcas de derrapagem, como prova, mas em uma visita posterior, o próprio Richardson encontrou um pequeno pedaço de metal que pode ter vindo do UFO.
Três dias depois, às 11 horas , dois homens em seus vinte anos apareceram na casa de Richardson e questionaram-no por cerca de 10 minutos. Eles não se identificaram, e Richardson - para sua própria surpresa subseqüente - não perguntou quem eram. Eles não eram hostis, não deram avisos, e só fizeram perguntas. Ele observou que eles dirigiam em um Cadillac preto de 1953. O número da placa, quando investigado, ainda não havia sido emitido.
Uma semana depois, Richardson recebeu uma segunda visita, de dois homens diferentes, que chegaram em um modelo mais atual. Eles usavam roupas pretas e estavam de óculos escuros. Embora eles falassem Inglês perfeito, o segundo tinha um sotaque um pouco mais acentuado, e Richardson sentiu que havia algo vagamente estrangeiro sobre eles. No início, eles pareciam estar tentando convencê-lo de que ele não tinha batido em alguma coisa, mas então eles pediram para ver o pedaço de metal. Quando ele lhes disse que tinha ido para a análise, um dos homens o ameaçou: "Se você quer a sua esposa continue tão bonita como ela é, então é melhor você entregar o metal." A existência do metal era conhecido apenas por Richardson e sua esposa, e dois membros seniores da APRO.
O vídeo abaixo foi fornecido por pesquisadores de UFOs, O Time de Investigadores Aerial Phenomena (Fenômenos Aéreos) com base em Maryland, pretendendo mostrar os misteriosos e genuínos Homens de Preto.
Segundo a história, esses dois caras estranhos entraram no saguão de um Hotel nas cataratas do Niágara querendo falar com um dos funcionários, que tinha relatado ter visto um OVNI (ele não estava trabalhando naquele dia).
De acordo com testemunhas que viram esses homens em pessoa, eles estavam vestidos em preto de forma idêntica (como pode ser visto no vídeo). Segundo testemunha os dois eram muito parecidos um com o outro,como se fossem gêmeos. Tinham a pele muito pálida, grandes olhos azuis, não tinham sobrancelhas nem cílios e, possivelmente usavam perucas. Eles não piscavam.
Foi descrito que eles falavam coisas estranhas "sobre os governos e conspirações" e isso assustou os funcionários do hotel.
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