8 GAROTAS MAIS PERVERSAS DA HISTÓRIA


1. Nevada-tan, a pequena assassina


No dia 1º de junho do ano de 2004, Natsumi Tsuji, de 11 anos, levou sua colega Satomi Mitarai, de 12, a uma sala de aula vazia. Tsuji vendou os olhos da amiga com a desculpa de que queria fazer um jogo com ela e, ali, sem mais nenhuma palavra, degolou a menina a sangue frio com seu estilete – e ainda lhe causou vários outros cortes nos braços. Com a roupa e mãos ensanguentadas, voltou para a aula como se nada tivesse acontecido. Seu professor, ao vê-la coberta de sangue e com o estilete na mão, acionou o alarme e logo descobriu a terrível verdade.


No dia do crime, a menina usava um moletom da Universidade de Nevada e, por isso, surgiu o apelido de “Nevada-tan”, significando algo como “a pequena Nevada”. A garota ficou famosa, ganhando versões em desenho e até mesmo cosplays. 


2. Mary Bell, drogada e prostituída aos 4 anos


Com apenas 2 anos, a inglesa Mary Bell já apresentava um comportamento diferente das outras crianças. Nunca chorava quando se machucava e gostava de bater em seus brinquedos. Aos 4 anos, tentou enforcar uma colega e explicou às professoras que sabia o que estava fazendo. No ano seguinte, presenciou a morte por atropelamento de um colega e não esboçou nenhuma reação e, em 1968, com 11 anos, Mary matou dois meninos estrangulados, de apenas 3 e 4 anos.


Filha de uma prostituta viciada em drogas e com distúrbios psiquiátricos, Mary foi abandonada e entregue para adoção diversas vezes; mas sem sucesso. A mãe frequentemente dava drogas a Mary, que ainda pequena chegou a ser levada ao hospital com overdoses terríveis. Mas a pior parte eram os abusos praticados pela própria mãe, que obrigava a menina a se prostituir junto a ela desde os 4 anos de idade.

3. Projeto de Suzane Richthofen


Jasmine Richardson, de 12 anos, não gostou quando sua família tentou impedi-la de ver seu namorado, que era 11 anos mais velho. Os dois arquitetaram um plano e mataram o pai, a mãe e o irmão mais novo da garota, de apenas 8 anos. Em depoimento, eles contaram que o irmão implorou por sua vida: “Eu estou com medo. Eu sou muito jovem para morrer” , disse o garoto antes de sua irmã esfaqueá-lo no peito e o namorado cortar garganta dele. 


5. Matou só para ver se era legal



Aos 15 anos, Alyssa Bustamante confessou ter estrangulado, cortado a garganta e esfaqueado uma menina de 9 anos porque “queria saber como se sentiria matando alguém”. Em seu julgamento, um trecho de seu diário foi lido: “Eu a estrangulei, cortei a garganta e a esfaqueei, então agora ela está morta. Eu não sei como estou me sentindo. Foi incrível. Logo que passa a sensação de ‘oh, meu Deus, eu não posso fazer isso’, é realmente prazeroso. Agora estou meio nervosa e tremendo. Tenho que ir para a igreja agora... (risos)”. 

6. Coração batendo fora do peito – de verdade


Fabíola Santos Corrêa, de 13 anos, foi brutalmente assassinada por duas amigas da mesma idade, em Minas Gerais. Fabíola foi levada para um matagal e jogada no chão. Uma das adolescentes contou que encostou uma faca no pescoço da vítima, que tentou se defender. Na briga, a garota acabou sofrendo um corte no pescoço e caiu. Com a situação fora de controle, as outras adolescentes resolveram matá-la ali mesmo. Fabíola ainda foi agredida com um golpe de barra de ferro na cabeça.

Segundo o delegado que cuida do caso, uma das agressoras contou também que, com Fabíola já caída, as duas abriram o peito da garota e arrancaram o coração dela, que ainda batia. 

7.  Ataque ao colégio


Em janeiro de 1979, a escola Groover Cleveland Elementary School, em San Diego, Califórnia, foi alvo de um ataque. Uma chuva de tiros atingiu o diretor da escola, Burton Wragg, e o zelador, Mike Suchar. A polícia logo cercou o local e, após 6 horas de resistência do atirador, descobriu-se que o assassino era Brenda Spencer, uma adolescente de 16 anos.

Em declaração, Spencer disse que “não houve motivo e que foi só uma grande diversão”. “Foi como atirar nos patos de um lago. As crianças pareciam um rebanho de vacas andando por lá; foi fácil acertá-las ”, completou.

8. A fúria de um anjo


Beth Thomas foi adotada aos 2 anos, juntamente com seu irmão de 7 meses de idade. Beth logo mostrou possuir um ódio incontrolável e uma aversão às pessoas, chegando a maltratar seu irmão e ameaçá-lo de morte com uma faca. Descobriu-se que a mãe biológica da menina havia morrido no parto do segundo filho e que o pai abusava das crianças antes da adoção. A garota foi chamada em 1989 de Criança do Ódio em um documentário da HBO chamado "Child of Rage", que você pode conferir aqui:


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